Esclarecimentos da Ultrax sobre amostras analisadas pela ANP, tema
de reportagem da Sindilub Press ed. 144
O Sindilub tem como um de seus principais objetivos informar e atuar sempre em favor da melhor
compreensão possível de todos agentes que compõem o mercado brasileiro de lubrificantes.
A agenda em prol do setor se destaca pela liderança na abordagem de assuntos pertinentes à qualidade
dos produtos, questões relacionadas ao meio ambiente e legislação, entre outros temas importantes.
Recentemente, dia 1º de julho, realizamos uma live no canal do Youtube/sindiluboficial, no programa
Conexão Varejo, para discutir a qualidade dos lubrificantes.
Na ocasião, o Sindilub reconheceu o bom serviço que a ANP vem prestando à sociedade e a toda a
comunidade da revenda de lubrificantes com a publicação periódica do Boletim do Programa de
Monitoramento dos Lubrificantes (PML).
Sem dúvidas é a ferramenta orientadora para nortear os revendedores a adquirirem os produtos de
empresas que primam pela qualidade e especificações.
No entanto, também é papel do sindicato interpretar da melhor forma possível os relatórios oficiais.
Após a publicação de reportagem na edição 144 da revista Sindilub Press sobre o boletim do PML/maio
2020 e as marcas de óleos com problemas de aditivação, a diretoria do sindicato foi procurada por
representantes da empresa Ultrax, detentora da marca Lynix SL.
A revista reproduziu uma tabela que inclui os produtos Lynix SL 15w40 e Lynix SL 5w30, cujas amostras
foram coletadas em Caxias (MA) e Capim Grosso (BA), respectivamente.
Desde 2013, a Ultrax do Brasil Indústria Química Ltda é a detentora da marca e, ao receber a informação
de que os produtos estavam sem aditivação, buscou esclarecimentos junto à ANP.
Foi constatado, então, que os rótulos dos produtos analisados nas amostras que constam no Boletim do
PML da marca Lynix são do período anterior à aquisição pela Ultrax.
Portanto, tecnicamente, a informação de que a Ultrax é a detentora da marca, como aparece no
relatório da ANP, está correta, mas este fabricante não foi o responsável pela produção dos lubrificantes
não-conformes, segundo representantes da Ultrax.
Qualidade alerta