A qualidade dos lubrificantes foi tema de um dos debates do primeiro dia do Seminário de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos, realizado pela ANP, nesta terça-feira (27/4), de maneira remota.
O mediador da conversa, Felipe Feitosa de Oliveira, integrante da equipe de lubrificantes do Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas da ANP, elogiou as iniciativas de divulgação dos dados que constam nas edições do Boletim do Programa Monitoramento dos Lubrificantes (PML), citando o Sindilub.
A renovação do PML e a recorrente falta de aditivação em algumas amostras foram o centro do debate, que teve a participação de Giancarlo Passalacqua, representante da Associação Brasileira de Downstream (ABD) e o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP); Irineu Galeski Jr., advogado do Simepetro – Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras e Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo –; e Luiz Feijó Lemos, coordenador da Comissão de Lubrificantes e Lubrificação do IBP.
“É muito importante a divulgação que vocês vêm fazendo dos produtos em não-conformidade identificados no PML, assim como faz o Sindilub, que é o sindicato dos revendedores de lubrificantes, e a partir de 2021 a gente certamente vai fazer a partir do Óleo Certo, que é o canal que pode chegar mais diretamente ao consumidor final, certamente”, afirmou Oliveira, dirigindo-se a Giancarlo, que apresentou o site Óleo Certo, dedicado ao combate do comércio ilegal de lubrificantes adulterados e fraudes no setor.